O Fábio ingressa, assim, na reduzida galeria dos padres
ataijenses cujo último foi o Padre Manuel Tomás de Sousa (que foi conhecido por
padre Tomás), cujo essencial da biografia publicámos AQUI.
Antes deste, no Séc. XIX, houve, pelo menos, mais três
padres naturais da Ataíja de Cima.
Foram eles o Padre João Gomes que encontrámos referido, pela
última vez, na celebração ode um casamento realizado na Capela de Nossa Senhora
da Graça, no início de 1803 (VER AQUI).
Seguiu-se o Padre Joaquim de Sousa que pastoreou durante o primeiro quartel de 1800, tendo sido Cura de Santo
António do Arrimal e veio a falecer em 4-2-1827 sendo sepultado dentro
da Capela de Nossa Senhora da Graça.
Depois dele, durante o segundo quartel do Séc. XVIII,
tivemos o Padre Luís João de Sousa de que ainda não tínhamos falado neste blog
e que terá sido de entre os padres ataíjenses de 1800 aquele que teve cargos
mais importantes, tendo, designadamente e por longo tempo, sido Vigário da
freguesia de Nossa Senhora dos Prazeres, então a única freguesia de Aljubarrota
por, nessa época, a freguesia de São Vicente se encontrar extinta.
Ainda no Séc. XIX um tal Francisco Veríssimo terá sido
padre, ou quase padre mas, essa, é uma história cheia de incoerências e
mistério que havemos de tratar numa outra ocasião.
(A Sé de Leiria, onde terá lugar a Ordenação do Fábio Bernardino,
NOTA: Como o saberá a generalidade dos leitores, clicando nas palavras ou expressões a Azul acede-se aos textos deste blog que tratam dos assuntos a que se referem.